Por Moisés Mendes
O assassino bolsonarista de Foz do Iguaçu foi alertado por um amigo sobre a festa do petista.
Irritou-se, foi lá, fez ameaças, gritou viva Bolsonaro, saiu do local, deixou a família em casa, voltou armado, enfrentou a mulher da vítima que tentou pará-lo, entrou atirando e matou o aniversariante quando ele já estava caído.
E a polícia conclui agora que não houve crime de ódio, nem motivação política e nem premeditação. Tudo ao acaso. E sob violenta emoção?
O motivo foi torpe, o que pode valer para qualquer crime, menos para esse assassinato cometido por um fascista em nome de Bolsonaro e por incentivo de Bolsonaro.
O que importa é livrar, não o assassino, mas Bolsonaro.
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