Hoje, dia 10 de dezembro, foi realizado um seminário no Supremo Tribunal Federal (STF) que contou com a presença da empresária Luiza Trajano, da rede varejista Magazine Luiza. A empresária falou dos convites que tem recebido para se lançar candidata à Presidência da República em 2022 e diz que não se importa em ser chamada de petista.
“Dizem que sou do PT, mas não me importo. Quando vou ao Sertão não tenho como não reconhecer a importância do Bolsa Família.”, disse Luiza Trajano.
“Mas aí me dizem que sou de direita porque sou a favor de privatização. E como é que não vou ser?”, completou a empresária, que recebeu pedidos para se candidatar.
O apelo para a candidatura de Luiza começou com a ex-presidenta do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, que disse a Luiza que “sei que você não é candidata à Presidência da República, mas você é minha candidata”.
“O ministro Edson Fachin será o próximo presidente do Tribunal Superior Eleitoral, quem sabe uma prosa dele não a convence?”. Emendou a ministra Cármen Lúcia.
A empresaria, no entanto, falou em seu discurso que tem recebido muitos convites por causa da boa colocação em pesquisas eleitorais, mas ressaltou que é “política, mas não candidata”.
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Luiza Trajano é uma das mulheres mais influentes do mundo
Luiza Trajano foi escolhida pelo jornal inglês Financial Times, como uma das 25 mulheres mais influentes do mundo. Ela é a única brasileira da lista e está na categoria “Líderes”.
“Uma das mulheres de negócios e líderes sociais mais notáveis do país, Trajano é uma inspiração para empreendedores em todos os lugares”, diz o Financial Times.
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