O presidente Lula defendeu o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após críticas por Medida Provisória (MP) que compensava a desoneração da folha de pagamentos para 17 setores da economia e municípios. Em Genebra, na Suíça, o petista afirmou que o chefe da pasta é “extraordinário”.
“Não tem nada com o Haddad, ele é extraordinário ministro, não sei qual é a pressão contra o Haddad. Todo ministro da Fazenda, desde que me conheço por gente, vira o centro dos debates, quando a coisa dá certo, quando a coisa não dá certo”, afirmou o presidente após ser questionado sobre o ministro.
O petista ainda afirmou que Haddad “tentou ajudar” empresários a elaborar uma alternativa para a desoneração. “Nem deveria ter sido o Haddad para assumir essa responsabilidade, mas o Haddad assumiu e fez uma proposta”, prosseguiu.
O texto defendido por Haddad alterava regras do PIS/Cofins para elevar receitas e compensar as despesas com a desoneração da folha de pagamentos. A MP foi devolvida ao governo pelo presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
O presidente ainda afirmou que empresários não quiseram aceitar a medida “por medo” e que agora cabe a eles e ao Senado Federal encontrar uma solução para manter a desoneração da folha de pagamentos neste ano.
“Agora, a bola não está mais na mão do Haddad. A bola está na mão do Senado e na mão dos empresários. Encontrem uma solução, o Haddad tentou. Não aceitaram, agora encontrem uma solução”, completou o petista.
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