Os organizadores do jantar que deve reunir publicamente Lula (PT) e Geraldo Alckmin (sem partido) pela primeira vez desde que começaram a flertar por união na eleição de 2022 calculam que ao menos 30 parlamentares vão ficar de fora do evento por causa da superlotação.
Marco Aurélio Carvalho, coordenador do grupo Prerrogativas, responsável pelo jantar, disse que esses políticos chegaram tarde e, infelizmente, não há mais espaço.
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Segundo ele, somente João Doria (PSDB) e Sergio Moro (Podemos) são ‘personas non gratas’ no encontro. “Doria e Moro, juntos, pariram o Bolsonaro. Não são bem-vindos, são radiativos”, disse ao Painel. Da Folha:
Eles se merecem
Sergio Moro e João Doria entram na campanha já com dificuldades. Moro é chamado de traidor pelos bolsonaristas, e Doria da mesma forma pelos correligionários de Geraldo Alckmin, que está se organizando para se juntar a Lula como vice na chapa do PT.
No jantar da Democracia estarão dezenas de lideranças políticas do Brasil, exceto os que ajudaram a construir, como é o caso de Moro e Doria, ou deram sustentação para a barbárie que se instalou no país.
Ciro foi convidado, assim como outros presidenciáveis, como Simone Tebet e Randolfe Rodrigues.
O jantar terá empresários, advogados, jornalistas e será algo novo no cenário político: pela primeira vez em décadas o país consegue ver reunidos lideres de diversas correntes ideológicas, todos com o mesmo objetivo: salvar o Brasil do delírio bolsonarista.
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