confraternizar com antissemitas, financiar ditadores, defender na ONU a agenda anti-vida e anti-família, perder acordos comerciais, abandonar nossos exportadores e investidores para não incomodar os aliados na Argentina e Bolívia, desindustrializar o país,➡️
— Ernesto Araújo (@ernestofaraujo) March 11, 2021
O chanceler Ernesto Araújo teve um ataque de pelanca e atacou a política externa de Lula no Twitter.
“Aqui não é Lulaland, aqui é Brasil”, disse o infeliz que foi a Israel buscar um spray nasal inócuo juntamente com luminares como Eduardo Bolsnaro e Hélio Negão.
Araújo é um puxa-saco desprezível e sentiu o golpe após o discuro de Lula no ABC.
Quando ele estava em Lulaland, sua conversa era outra. Ele amava aquilo. Dá uma medida de seu caráter e de sua convicção bolsonarista.
Em 2011, quando conselheiro da embaixada do Brasil na capital dos EUA, o atual ministro de Bolsonaro deu uma palestra no Akron Council on World Affairs (ACWA), entidade que organiza eventos com a diplomacia de outros países.
Sua peroração se chamava “Brasil Hoje – Um Modelo Global de Democracia e Desenvolvimento”.
O programa afirmava que Araújo traria “perspectiva para a conjuntura histórica” nacional, traduzida como “forte crescimento econômico e estabilidade política”.
Ele se concentrou em “quatro pontos-chaves”.
O primeiro: “Dilma Rousseff é a nova presidente, a primeira mulher a ser eleita para este cargo, vencendo com 56% dos votos no segundo turno. Ela tem grandes tarefas pela frente para continuar e expandir o legado do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva”.
O segundo: “Nas duas últimas décadas, o Brasil alcançou um desenvolvimento social impressionante, reduziu a pobreza de dezenas de milhões e construiu uma economia que está crescendo fortemente, inclusive passando pela crise financeira global. Objetivos importantes, no entanto, devem continuar a ser abordados, incluindo continuar a abordar e erradicar a pobreza extrema”.
Número três: “Em março, o presidente Obama visitou o Brasil e fez uma série de palestras para autoridades governamentais, executivos de empresas e o público em geral. Estes enfatizaram a mudança de amplo espectro nas relações entre os EUA e o Brasil, com foco nos desafios que devem ser enfrentados na cooperação”.
Por último, mas não menos importante: “O Brasil emergiu como um player global, trazendo seu extenso conhecimento em todos os campos para a participação na resolução de problemas globais e aconselhamento de economias emergentes.”