VÍDEO: Malafaia diz que ministros de Bolsonaro articulam contra Mendonça e faz ameaças

Atualizado em 11 de outubro de 2021 às 8:43
Veja Silas Malafaia
O pastor Silas Malafaia.
Foto: Reprodução

O pastor Silas Malafaia disse nesta segunda (11) que ministros do governo Jair Bolsonaro estão fazendo articulações contra a indicação de André Mendonça para o STF.

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), é um dos alvos do religioso.

“Ministros de Bolsonaro, políticos cujo gabinete está no Palácio do governo, contra a indicação de André Mendonça para o STF? Jantando com gente inescrupulosa que quer atingir o presidente? Eu não posso acreditar”, disse Malafaia em vídeo compartilhado no Twitter.

O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) está “determinado” a não pautar a sabatina de André Mendonça na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

Veja abaixo:

Leia mais:

1 – Marcos Tolentino pode ser dono de banco envolvido em venda de vacina superfaturada, dizem documentos

2 – VÍDEO: Bolsonaro ameaça tirar dinheiro da Saúde e da Educação caso Congresso derrube veto do absorvente

3 – Superlive de domingo: Bolsonaro barrado em jogo por não se vacinar; Record usa espanhola de ultradireita contra Lula

Malafaia promete expor ministros de Bolsonaro que perderam ‘condição moral’ de seguirem nos cargos

Silas Malafaia não está nem um pouco satisfeito com dois ministros do presidente Jair Bolsonaro. O pastor usou seu perfil do Twitter neste domingo (10) e prometeu gravar um vídeo para revelar quais são os nomes de quem tem o deixado incomodado.

“GRAVÍSSIMO! ATENÇÃO POVO BRASILEIRO. Dois ministros de Bolsonaro perderam a condição moral de continuarem como ministros. Amanhã vou postar um vídeo denunciando esses inescrupulosos. SERÁ UM VERDADEIRO ARRASA QUARTEIRÃO! Aguardem”, escreveu o líder religioso.

Não é a primeira reclamação do pastor sobre a política. Silas Malafaia está reclamando da demora para o Senado Federal sabatinar André Mendonça. Para ele, cabe a lideranças evangélicas validarem a indicação para o Supremo Tribunal Federal (STF).

“Não fomos nós, líderes evangélicos, que pedimos ao presidente alguém para o STF. Antes das eleições, o presidente empenhou a palavra, decisão dele”, disse o líder evangélico.