O MBL vai se filiar ao Podemos e apoiará a pré-candidatura de Sergio Moro à presidência. O grupo terá papel de protagonista, porque dará o palanque ao ex-juiz no principal estado do país: São Paulo. Por isso o Movimento Brasil Livre supervisionará o gabinete do ódio do ex-ministro de Bolsonaro.
Conforme apurou o DCM, o gabinete ficará responsável pelos conteúdos digitais. O trabalho é fazer ataques aos adversários, principalmente a Lula, líder das pesquisas. O MBL acompanhará de perto as postagens críticas por ter maior experiência no assunto. Foi assim que o grupo cresceu de 2015 pra cá.
Os conteúdos terão como foco vencer a guerra narrativa que se criará nas redes sociais. Nesta quarta (19), partiu do grupo a hashtag “Lula Canalha”. Uma das provas que a campanha do ex-ministro de Bolsonaro partirá para agressividade. Não a toa ganhou o apelido de “segunda via do bolsonarismo”.
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MBL e Sergio Moro
Sem espaço nos governos João Doria e Bolsonaro, o MBL passou a procurar um nome para representá-los. Com a decisão de Moro em ser pré-candidato, o grupo se aliou ao ex-ministro, que prometeu apoiar Arthur do Val no estado de São Paulo.
Ambas as partes tentam emplacar o discurso de “nem Bolsonaro e nem Lula”. Até o momento, a campanha não teve efeito. O atual presidente é vice-líder das pesquisas com 23%. Já o petista tem um desempenho que gira na casa dos 45%, com chances reais de vencer no primeiro turno. Por sua vez, Moro ocupa apenas a terceira colocação com menos de 10%.
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