Michelle aparece em jantar de apoio a Marinho e se recusa a revelar quando Bolsonaro volta ao país

Atualizado em 31 de janeiro de 2023 às 9:49
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
Foto: Reprodução/Sérgio Lima/AFP

Michelle Bolsonaro se recusou a informar quando o marido, Jair Bolsonaro, voltará ao Brasil. Ela participou na noite desta segunda (30) de um jantar do PL em restaurante em Brasília e foi questionada sobre o retorno do ex-presidente ao país.

“Ele está descansando”, afirmou ao jornal O Globo ao ser questionada sobre o tema. Bolsonaro está em Orlando, na Flórida, desde 30 de dezembro e ainda não anunciou sua volta. A ex-primeira-dama desembarcou em Brasília na última quinta (26).

O jantar organizado por membros do PL foi feito em apoio à candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) à presidência do Senado Federal. Michelle chegou de surpresa no evento e foi tietada por parlamentares.

Durante a conversa com os políticos, ela fez uma ligação por vídeo entre Valdemar Costa Neto e Bolsonaro. Na conversa, o ex-presidente elogiou Marinhno e disse que ele “representa o que o Brasil quer”.

A ex-primeira-dama ficou em uma mesa junto de Kathya Braga Netto, seu marido, Walter Braga Netto, e o ex-ministro João Roma.

O ex-presidente entrou com uma solicitação para estender sua estadia nos Estados Unidos. Segundo o jornal britânico Financial Times, ele solicitou um visto de turista de seis meses para permanecer no país e o pedido foi recebido por autoridades americanas. O escritório de advocacia AG Immigration, que representa Bolsonaro, diz que ele está em “processo de solicitação de visto e extensão de permanência em solo americano”.

Bolsonaro disse no início o mês que anteciparia sua volta ao Brasil por questões de saúde. Ele foi internado em 9 de janeiro no hospital americano AdventHealth Celebration após passar mal durante a madrugada.

“Eu vim para ficar até o final do mês, mas pretendo antecipar minha volta. Porque, no Brasil, os médicos já sabem do meu problema de obstrução intestinal por causa da facada. Aqui, os médicos não me acompanharam”, afirmou em entrevista à CNN Brasil.

O médico Antônio Luiz Macedo, que trata de seu intestino desde a facada que sofreu em 2018, diz que ele deve passar por uma nova cirurgia no retorno ao país. A operação ocorrerá em decorrência das sequelas do atentado que sofreu durante a campanha eleitoral e o profissional não adiantou detalhes do procedimento.

Veja o vídeo:

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