De acordo com a Folha de São Paulo, os militares tem demonstrado distanciamento do governo de Jair Bolsonaro (PL). E feito “aceno” a Lula.
Nas ultimas duas semanas, alguns fatos se colocaram entre a relação de Bolsonaro e Militares. A reportagem dá alguns exemplos, como o exército ter determinado que todos os exercícios do órgão fossem concluídos até setembro. Pois permitirá que a tropa esteja liberada para agir em casos de violência eleitoral.
Outro ponto é que as tropas se manifestaram contra fake news. O militar que propagar mentiras nas redes sociais será punido.Teve também uma nota do diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), almirante Antônio Barra Torres. Ele criticou o presidente Bolsonaro.
A Folha ainda ressalta que há alguns grupos das Forças Armadas que possuem certa resistência ao ex-presidente Lula. Mas a principal aposta dos militares é que o petista vencerá as eleições.
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Uma linha divisória entre militares, Bolsonaro e Lula
Esse conjunto de ações estabeleceu uma linha divisória no ano eleitoral entre a presidência e as Forças Armadas. Mas também veio para dizer aos candidatos ao Planalto que, independentemente de quem vença essas eleições, o exército se manterá neutra.
O ato de demonstrar descontentamento com o governo, foi necessário, pois com o caráter de ponto militar do governo Bolsonaro, fez com que a direita e a esquerda se estressassem.
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