O secretário Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Mário Luiz Sarrubbo, declarou que os serviços de inteligência do governo federal não têm registros de nenhuma informação relacionada a uma suposta orientação do PCC (Primeiro Comando da Capital) para que eleitores votassem em Guilherme Boulos (PSOL).
A polêmica surgiu após o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), fazer essa acusação no último domingo (27). A campanha de Boulos imediatamente rechaçou a suspeita e anunciou a intenção de processar o chefe do Executivo paulista por suas declarações.
“A inteligência do governo federal não indicou nenhuma orientação de facções criminosas para votação em candidatos nas capitais nesse segundo turno”, afirmou ao Painel, acrescentando que o governo estadual também não compartilhou nenhuma informação.
Fontes do governo Lula comentaram, em reserva, que Tarcísio estaria tentando criar um fato eleitoral de última hora para beneficiar seu candidato no segundo turno, Ricardo Nunes (MDB). No entanto, ressaltaram que não há evidências concretas para as alegações feitas pelo governador.
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