O Ministério da Saúde, administrado por Marcelo Queiroga, contratou uma empresa que não tem experiência de transporte em serviço público e executar a armazenagem e transporte das vacinas da Covid-19.
A Intermodal Brasil Logística (IBL) foi contratada para o transporte dos imunizantes para aplicação de crianças no país. O contrato foi assinado em dezembro de 2021, com dispensa de licitação e um custo de R$ 62,2 milhões de reais.
Estados do país informaram irregularidades e atrasos no prazo de entrega dos imunizantes. Pernambuco, Paraíba, Paraná e Santa Catarina estão dentre eles.
O Tribunal de Contas da União abriu um processo para investigar irregularidades na contração da empresa para o serviço.
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A empresa informou em nota que não houve irregularidades
Em nota, a empresa afirmou que “estamos mantendo, durante as operações, um contingente considerável de profissionais do mais alto gabarito, a postos para garantir o atendimento de quaisquer demandas. Todas as etapas sob a nossa responsabilidade foram cumpridas com excelência, sem qualquer prejuízo ou risco à qualidade das vacinas”.
Para ela, também não houve comprometimento na integridade das vacinas e que “a IBL trabalha com equipamentos de última geração para garantir o cumprimento das exigências. A empresa tem os registros de todos os carregamentos operados até este momento, sem nenhum contratempo”.
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