Moraes dá 4 horas para PRF e PF explicarem operações que obstruem o trânsito de eleitores

Atualizado em 30 de outubro de 2022 às 13:05
Alexandre de Moraes falando perto de microfone
Alexandre de Moraes – Antônio Augusto/Secom/TSE

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, determinou um prazo de quatro horas para que autoridades da Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal deem explicações sobre operações das corporações que começaram no segundo turno das eleições, quando ele já havia proibido das ações.

No sábado (29), o ministro recebeu uma notícia dada pelo Partido dos Trabalhadores de que as corporações estão sendo usadas para prejudicar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nesta segunda parte do pleito presidencial.

De acordo com a decisão do presidente do TSE, que, na noite de sábado, decidiu proibir as operações, o diretor-geral da PRF precisa detalhar os procedimentos e objetivos da operação que será feita nas estradas federais que cortam a Bahia. Moraes também determinou que todas as apreesões noticiadas pelo Ministério da Justiça ontem sejam informadas com detalhes.

O Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública do Brasil, Anderson Torres, chegou a usar o Twitter para falar que quase R$ 5 milhões foram apreendidos na última sexta-feira (28). Já a decisão de Alexandre de Moraes atende a solicitação da campanha de Lula, que pediu que providências fossem tomadas a fim de impedir a atuação da PF e da PRF em favor de Jair Bolsonaro (PL).

 

 

 

 

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