Após a mudança de partido e a indefinição sobre a pré-candidatura, aliados do ex-juiz Sergio Moro não sabem o que fazer com o plano de governo. Os grupos montados pelo presidenciável já foram montados e discutiam propostas para a candidatura.
O documento econômico, que é coordenado por Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco Central, já estava prestes a ser divulgado para o público. Já o que trata sobre a reforma judicial, elaborado por Joaquim Falcão, precisava apenas de pequenos ajustes.
A ideia que circula é disponibilizar os materiais livremente como “contribuição ao debate público.”
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União Brasil diz que Moro não será candidato ao Planalto
O União brasil, que surgiu a partir da fusão entre o DEM e PSL, disse que o ex juiz não será candidato ao governo federal pelo partido.
Em nota, a legenda disse que “O ex-ministro Sergio Moro é um homem íntegro, capaz de enriquecer, junto às demais lideranças partidárias, a discussão sobre o futuro que almejamos para o país. Sua filiação ao União Brasil tem como objetivo a construção de um projeto político-partidário no estado de São Paulo e facilitar a construção do centro democrático, bem como o fortalecimento do propósito de continuarmos crescendo em todo país.”
Moro então poderá concorrer à vaga de deputado estadual, federal ou ao Senado.