Morre Nobel da Paz Desmond Tutu, líder contra o apartheid na África do Sul

Atualizado em 26 de dezembro de 2021 às 8:21
O líder contra o apartheid, Desmond Tutu. Foto: Reuters/Paul Hackett/File Photo
O líder contra o apartheid, Desmond Tutu. Foto: Reuters/Paul Hackett/File Photo

O arcebispo Desmond Tutu, um dos grandes líderes contra o regime do apartheid, na África do Sul, morreu neste domingo (26), aos 90 anos de idade. Ele era um símbolo na luta contra o regime de segregação racial e ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 1984.

“A morte do arcebispo emérito Desmond Tutu é outro capítulo de luto no adeus de nossa nação a uma geração de sul-africanos excepcionais que nos deixou uma África do Sul liberta”, disse Cyril Ramaphosa, presidente do país.

Leia mais:

1. Ministro convenceu Bolsonaro a mudar discurso duro de Natal

2. Fala do diretor da OMS é mal interpretada e informação falsa circula nas redes sociais

3. VÍDEO: Peixes apareceram na pista do aeroporto de Ilhéus na Bahia após fortes chuvas

O apartheid foi um regime que vigorou por mais de 40 anos na África do Sul. Naquele período, as pessoas negras eram subjugadas e possuíam menos direitos que as pessoas brancas.

“Desmond Tutu era um patriota sem igual. Um líder de princípio e pragmatismo que deu significado à compreensão bíblica de que a fé sem obras está morta”, afirmou Ramaphosa.

Fala do diretor da OMS é mal interpretada e informação falsa circula nas redes sociais

Publicações compartilhadas desde o dia 22 de dezembro, sustentam que o diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom, teria dito que as doses de reforço das vacinas contra a Covid-19 estão sendo usadas “para matar crianças”. A OMS explicou que o diretor hesitou em pronunciar a primeira sílaba da palavra “crianças” em inglês e lembrou que apoia a imunização de todas as faixas etárias.

Continue lendo.

Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link

Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link