O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) afirmou ao TSE que não aprovou a suposta contratação de empresas para disparo em massa de mensagens contra o PT durante a campanha eleitoral de 2018. Ele também alegou não ter qualquer envolvimento com bolsonaristas investigados no inquérito das fake news,
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Documentação sigilosa de Mourão
Em sua alegação final ao TSE, Mourão diz que “documentação sigilosa” compartilhada pelo STF mostra que o vice-presidente “não tem qualquer envolvimento com as pessoas investigadas” pelos dois inquéritos, “tão pouco com as condutas narradas” na denúncia de disparo de mensagens em massa.
“Com efeito, não há que se falar em inelegibilidade do investigado em razão de supostas condutas descritas na Inicial, se eventualmente praticadas por terceiros, vez que o representado não contribuiu ou anuiu com qualquer suposta prática ilegal”, sustenta a advogada Karina Fidelix, filha do ex-presidente do PRTB, Levy Fidelix.