Bruna Muratori, de 31 anos, e sua mãe, Susane Muratori, de 64, têm sido destaque no noticiário do Rio de Janeiro devido a seus problemas nos setores imobiliário e hoteleiro. Recentemente, em uma entrevista ao F5, Bruna negou as acusações de despejo e má conduta em hotéis, porém, investigações revelam uma série de disputas legais e controvérsias envolvendo a dupla, que passa seus dias no McDonald’s do Leblon.
Ao longo dos anos, as duas se viram ligadas a múltiplos processos judiciais, desde ações de despejo até denúncias por difamação e denunciação caluniosa. Os registros indicam que elas enfrentaram desentendimentos com proprietários de imóveis e foram consideradas indesejadas em diversos hotéis da zona sul da capital fluminense.
Segundo relatos, funcionários de estabelecimentos hoteleiros acusam mãe e filha de se hospedarem com a intenção de não pagar pelas diárias, e quando confrontadas, elas frequentemente reagem denunciando os funcionários por difamação. Casos específicos incluem uma denúncia feita por Susane contra uma gerente de hotel em Copacabana, que resultou em acusações de estelionato por parte da funcionária.
Além disso, Bruna também enfrentou problemas com funcionários de hotéis, alegando cobranças vexatórias e até mesmo a retirada de seus pertences pessoais do quarto. Em uma situação, ela afirmou ter contraído dengue durante sua estadia, o que a impediu de sair do hotel.
As questões legais se estenderam para além do setor hoteleiro. A jovem foi indiciada pelo Ministério Público por denunciação caluniosa, enquanto Susane também se envolveu em disputas imobiliárias, incluindo acusações de difamação e agressão.
Outro caso destacado é a denúncia de racismo feita contra mãe e filha no Rio Grande do Sul em 2017, onde foram acusadas de proferir insultos de natureza racial contra uma funcionária do condomínio onde moravam.