O ex-coach e candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) afirmou que não tem uma “versão light” após seu assessor, Nahuel Medina, agredir Duda Lima, marqueteiro de Ricardo Nunes (MDB). Ele negou que esteja moderando o tom de sua campanha.
“Eu não tenho versão light”, afirmou à coluna de Igor Gadelha no Metrópoles. Aliados do candidato relataram que ele estava tentando se segurar e evitar atacar adversários em debates, mas ele mostrou que a estratégia não é exatamente essa ao ser expulso de evento promovido pelo Flow nesta terça (23).
Ele foi retirado do embate após dizer que mandaria a Polícia Federal prender Nunes caso fosse eleito. O ex-coach chegou a ser advertido três vezes antes de ser expulso pelo mediador, o jornalista Carlos Tramontina.
Durante o debate, seu assessor ainda deu um soco no marqueteiro de Nunes, que teve que levar seis pontos no olho esquerdo e passar por exames médicos após a agressão. Ele sofreu um corte profundo próximo à sobrancelha, segundo seu advogado, Daniel Bialski.
Marçal defendeu Medina e disse que seu assessor agiu em legítima defesa. Segundo o candidato, o marqueteiro de Nunes estava provocando seu aliado.
“Ele agrediu, foi para cima do integrante da minha equipe por um motivo: não suportou o que eu falei. O marqueteiro desenha, faz o ‘cara’ falar um monte de asneira, mas não controla as reações emocionais do candidato e nem dele mesmo”, alegou.
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