‘Sem pressa’.
No PSOL, esse é o consenso sobre a entrada ou não do partido no bloco de resistência a Bolsonaro na disputa pela presidência na Câmara.
Nesta sexta, 18, em discurso para apresentar a adesão de PT, PCdoB, PSB e PDT, Gleisi Hoffmann, presidente do PT, pediu para que o “PSOL também se junte ao bloco para combater o bolsonarismo”.
O bloco de resistência ao capitão se chamará União da Democracia e da Liberdade.
Uma fonte disse ao DCM que o assunto no partido será discutido a partir de segunda e a decisão cabe à bancada.
A disputa pela sucessão de Rodrigo Maia acontece em 1o de fevereiro.