A Globo nos ofereceu no Fantástico mais um exemplo do jornalismo fofo, que produz reportagens ditas ‘humanistas’, mas sonega informações relevantes que contrariam seus interesses e os interesses da direita.
Ao tratar da tentativa de Bolsonaro de destruição da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, adotada pelo governo do PT em 2008, a reportagem esqueceu um detalhe que não poderia esconder.
A Globo não ouviu nem mencionou uma única vez o ministro que implementou a educação inclusiva.
Mas ouviu e citou várias vezes o ministro que desrespeita agora o direito à inclusão de crianças e adolescentes com deficiência no ensino regular.
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A Globo poderia pelo menos ter dito que o ministro que não discriminava as crianças chama-se Fernando Haddad.
Numa reportagem sobre a sabotagem fascista à inclusão, o Fantástico nem mencionou o ministro que andou na direção contrária.
A Globo tratou Haddad como o governo de Bolsonaro trata os discordantes dos seus métodos nazistas.