O fim da tempestade do fascismo. Por Moisés Mendes

Atualizado em 22 de dezembro de 2022 às 17:26
Lula recebe relatório final da equipe de transição
Foto: Ricardo Stuckert

Por Moisés Mendes

Lula, ao falar agora sobre o relatório do Gabinete da Transição, que mostra como Bolsonaro e o fascismo destruíram o setor público e o Brasil:

“O presidente preferia contar mentiras no cercadinho a governar esse país”.

Lula não fez volteios. O país foi destruído pela “tempestade do fascismo”, que chega ao fim graças ao povo e aos partidos da frente ampla pelo resgate da democracia.

Estas foram as palavras usadas por Lula: tempestade do fascismo.
Repetindo, mesmo que não seja preciso: o fascismo destruiu o Brasil que começa a ser reconstruído.

Lula fez uma observação interessante, que expressa a situação esdrúxula do país, ao se referir à luta pela aprovação da PEC da Transição:

“É a primeira vez que um presidente começa a governar antes da posse”.

Na cerimônia, foram anunciados novos ministros. Mas ainda são 13 as pastas com ocupantes indefinidos.

Esses foram os nomes divulgados hoje:

  • Alexandre Padilha (Relações Institucionais);
  • Márcio Macedo (Secretaria-Geral);
  • Jorge Messias (Advocacia-Geral da União;
  • Nísia Trindade (Saúde);
  • Camilo Santana (Educação);
  • Esther Dweck (Gestão);
  • Márcio França (Portos e Aeroportos);
  • Luciana Santos (Ciência e Tecnologia);
  • Cida Gonçalves (Mulheres);
  • Wellington Dias (Desenvolvimento Social);
  • Luiz Marinho (Trabalho);
  • Anielle Franco (Igualdade Racial);
  • Silvio Almeida (Direitos Humanos);
  • Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio);
  • Vinícius Carvalho (Controladoria-Geral da União);
  • Lula já havia anunciado seis ministros do futuro governo:

Estes nomes já haviam sido nos últimos dias:

  • Fernando Haddad (Fazenda);
  • Flávio Dino (Justiça);
  • José Múcio Monteiro (Defesa);
  • Margareth Menezes (Cultura);
  • Mauro Vieira (Relações Exteriores);
  • Rui Costa (Casa Civil).

O deputado gaúcho Paulo Pimenta, ainda não oficializado, é dado como certo na Secretaria de Comunicação (Secom), que cuidará da estratégia de comunicação do governo.

Publicado originalmente em Blog do Moisés Mendes

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