O horror escondido num governo de abusadores. Por Moisés Mendes

Atualizado em 16 de novembro de 2022 às 11:41
O presidente Jair Bolsonaro (PL) e ministros
Foto: Reprodução/Marcos Côrrea/PR

Por Moisés Mendes

O Banco do Brasil tem um sujeito, chamado Kauam Sarabi Moreira, com alto cargo, considerado um chefe abusivo e denunciado por assédio moral por servidores do banco, que mandava mensagens nazistas para os subordinados.

O que mais descobriremos quando os caras forem embora de Brasília e abandonarem postos que ocuparam por quatro anos?

E os que perderão os postos de comando, mas continuarão nas estruturas que chefiaram?

Um chefe abusador, que envia mensagens nazistas, pode trabalhar impune durante quatro anos na gerência de operações estruturadas do BB, que cuida de boas práticas socioambientais?

Saberemos muito do terror que esses caras disseminaram nas chefias de estruturas estatais, como se nunca mais fossem sair do poder.

É provável que os horrores do bolsonarismo, dentro do governo e de órgãos de Estado e de empresas, sejam equivalentes aos da ditadura.

MINISTRO?

Parece meio maluca essa especulação de Alckmin está cotadíssimo para ser o ministro da Fazenda.

Poderia ser, pela capacidade de transmitir confiança, se não fosse o vice-presidente da República.

E se não der certo, por alguma circunstância imprevisível, na mais imprevisível área do governo, como demitir o vice?

ALMOFADA

Lula no Egito, cercado pelos líderes mundiais, e o boca-de-cobra deitado no sofá agarrado a uma almofada verde bordada pela Damares.

Texto publicado originalmente no Blog do Moisés Mendes

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