Segundo o Observatório da TV, Pedro Andrade é modelo, jornalista, apresentador e digital influencer. E já trabalhou e muito em Nova York, sua base profissional, em cargos operacionais nos anos 2000. Desbravou a cidade e as redes sociais. Ganhou o mundo. Pedro ficou conhecido entre os americanos por conta de um programa de cultura que apresentou na rede NBC. Com o sucesso na TV americana, despertou a atenção da Globo News que o trouxe pra bancada do Manhattan Connection. Lá se vão oito anos.
Em entrevista ao site, Pedro Andrade fala das mudanças que as redes sociais estão provocando no jornalismo e no entretenimento além de curiosidades sobre as suas viagens e carreira: “Nunca fui muito chegado a ideia de que o famoso, ou a pessoa que faz televisão, a celebridade, é intocável. Sempre achei isso muito estranho”.
Uso da tecnologia
“Como jornalista na Globo News fui percebendo que não era mais uma questão de escolha. A tecnologia não é algo que nasceu no meu DNA, ou natural pra mim. Temos uma enxurrada de informações, 24 horas por dia. Então, ou eu embarcava, aprendia e me adaptava ao mundo de hoje, ou eu ficaria para traz”.
Jornalismo e as redes sociais
“Enquanto muitas pessoas reclamam da exposição das redes sociais, no meu caso pelo menos, é uma plataforma de troca. Nunca fui muito chegado a ideia de que o famoso, ou a pessoa que faz televisão, a celebridade, é intocável. Sempre achei isso muito estranho”.
Mudanças no jornalismo
“O jornalismo mudou, essa coisa professoral, teleprompter de ‘boa noite, estamos aqui’, não existe mais. A forma com que eu me comunico no Twitter é a mesma que eu transmito no Pedro Pelo Mundo. Falando sobre seja lá o que for, ou falando sobre política externa na Faixa de Gaza no Manhattan Connection. Ou mesmo entrevistando o Justin Bieber nos Estados Unidos. As redes sociais nivelaram um pouco essa linguagem”.