O presidente Bolsonaro que temos na pandemia com mais de 600 mil mortos.
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Moisés Mendes escreve sobre o presidente
“O jornalista Elio Gaspari cita Machado de Assis, O Alienista, Dom Pedro II e outros personagens, em sua coluna na Folha e no Globo, para fazer volteios e concluir que Bolsonaro e os receitadores e traficantes de cloroquina fizeram o que foi feito porque são doidos.
Gaspari é retardatário de uma tese manjada. Segundo o jornalista, a disseminação de cloroquina é obra de gente louca. É um mico que ele, com a reputação que tem, não poderia pagar.
A CPI já descobriu, com fartura de documentos, que não há doidos nas ações das facções que negociam a cloroquina.
A cloroquina como milagre é obra de espertalhões, que usaram as redes da extrema direita, virtuais e reais, e mobilizaram ingênuos, ignorantes e outros espertalhões para enganar as pessoas e induzir famílias desesperadas à desinformação, ao erro e à morte”.
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