Jair Bolsonaro é um caso de estudo de governante que procura dividir uma nação ao invés de tentar uni-la.
Coloca-nos em permanente risco, aqui e no exterior.
No Brasil, enquanto denuncia o “viés ideologico” do PT, faz um governo ideologicamente comprometido com as orientações psicóticas de seu guru Olavo de Carvalho, um elemento perigoso e patético da extrema direita.
Fomenta uma batalha interna entre a ala militar e a ala psiquiátrica olavista.
Todos os que não se alinham com as mentiras e as teorias conspiratórias sobre o “globalismo” e o “marxismo cultural” são comunistas e inimigos do povo.
No Chile, causou repulsa por sua defesa de Pinochet. O presidente da Câmara e o do Senado se recusaram a recebê-lo.
Piñera teve de se distanciar de Jair numa entrevista horas depois de o hóspede indesejado ir embora.
O México pediu explicações sobre as declarações favoráveis de Eduardo Bolsonaro ao indecente muro de Donald Trump.
A palhaçada da ajuda humanitária à Venezuela e o apoio idiótico aos interesses americanos robusteceram Maduro.
No Paraguai, teceu loas ao general Stroessner, assassino corrupto e pedófilo.
Em Israel, cavou mais ainda o fosso com os países árabes — e não só com relação ao comércio exterior.
O Hamas, que controla a Faixa de Gaza, emitiu uma nota dura afirmado que “a visita não apenas contradiz a histórica atitude do povo brasileiro de apoio à causa palestina, mas também viola leis internacionais”.
Condenou os planos de abertura de um escritório de negócios do Brasil em Jerusalém.
“Essa política não ajuda a estabilidade e a segurança da região e ameaça os laços com países árabes e muçulmanos”, afirma o comunicado.
O filho Flávio, aquele do Queiroz, resolveu pôr lenha na fogueira e, qual um moleque mamando Whey Protein, achou por bem chamar o Hamas para a briga.
“Quero que vocês se EXPLODAM!!!”, escreveu o valentão, que deletou em seguida a bravata.
Esse bando está destruindo o país a um ritmo alucinante e precisa ser detido antes que uma bomba estoure não no colo deles, mas no nosso.