O pastor Gilmar Santos, suspeito de receber propinas do MEC, disse conviver com a “verdade”. Ele publicou um vídeo nas redes sociais depois de ter sido citado pelo Ministro da Educação, Milton Ribeiro, como uma pessoa com influência sobre as verbas dentro da pasta.
“[…] Estou aqui para dizer que aqui está o mesmo pastor Gilmar Santos, convivendo com a verdade, para falar e viver a verdade”, afirmou o pastor.
Ele também negou que Bolsonaro tenha feito algum pedido e que os pastores influenciam nas decisões do Ministério da Educação.
Gilmar teve o nome dito pelo ministro como um dos pastores que ditam a priorização das verbas destinadas aos municípios, mas tentou tranquilizar os fiéis. “Podem ficar alegres com sua família, seus colegas de trabalho, da escola, porque este servo de Deus, que Deus sempre usou para ministrar a palavra dele, a cura, o milagre a inspiração, é o mesmo que está aqui.”
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Saiba quem é o pastor Gilmar Santos, suspeito de receber propinas pelo MEC
Gilmar se identifica como presidente da Convenção Nacional de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Brasil, além de diretor do Instituto Teológico Cristão Para Todos (ICTC), em que oferece curso online de pregação e teologia.
Segundo o relato de um dos prefeitos, o pastor Arilton Moura chegou inclusive a pedir ouro em troca de favores. Segundo a Folha, Gilberto Braga (PSDB), chefe do executivo do município de Luis Domingues, disse que um pedido, feito em um um restaurante de Brasília, cobrava 1kg de ouro.
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