PUBLICADO ORIGINALMENTE NO FACEBOOK DO AUTOR
Em alguns momentos da nossa vida (não precisa ser em todos porque vivemos em sociedade), precisamos dar conta do nosso vínculo com o Real, constantemente soterrado pelas convenções do dia a dia.
E muitas vezes basta uma fagulha, como a coluna de um comentarista de televisão.
Pois eu vos confesso que hoje em dia no Brasil não existe pessoa mais venal do que Pedro Bial.
Muitas pessoas vão discordar: para esses, o monstro nacional contemporâneo é outro. Mas a venalidade reside justamente na capacidade de transfiguração, disfarce (o disfarce civilizatório).
Autor da biografia do seu patrão, é um autêntico representante de classe.
E expressão da mediocridade, seja como jornalista, diretor de cinema, escritor e apresentador de televisão.
Seus discursos patéticos, pra não dizer “pateta”, quando apresentava o Big Brother, são memoráveis.
Até a imagem de intelectual, esse big brother fajuto, tenta de todas as formas nos impor.
Mas tudo ali é falso.
Agora pensa comigo: qual é o artista ou persona pública que vai correr o risco de retomar o seu vínculo com o Real?
Qual não seria o prejuízo dessa iniciativa?
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