A polícia prendeu no último sábado (02), a pedido do MPF (Ministério Público Federal), o agropecuarista Rodrigo Luiz Parreira, apontado como o principal suspeito do ataque com drone durante um evento com a presença de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ocorrido em Minas Gerais, no dia 15.
Na ocasião, um drone sobrevoou o evento que contava com a presença de Lula na pré-campanha para as eleições 2022 e os apoiadores foram atingidos por fezes. A partir daí, a polícia começou a investigar e chegou ao nome de Rodrigo, como o principal suspeito do ataque.
A prisão, no entanto, não se deu diretamente por causa do ato. Durante as investigações, comandadas pelo MPF, foram encontradas armas de fogo com aquisição irregular e, diante disso, a Promotoria pediu a prisão do agropecuarista e teve o pedido atendido pelo poder judiciário. As investigações sobre o ataque contra petistas, no entanto, continuam.
Na última sexta-feira (1º), por ordem judicial ocorreram diligências em endereços atribuídos a Rodrigo. Segundo o Ministério Público, ele tentou destruir provas, se livrando de um telefone celular. Além disso, um fuzil modelo 7022, calibre 22 LR não foi localizado. Diante disso, o juiz Osmar Vaz de Mello da Fonseca Júnior, determinou a prisão preventiva do suspeito.
Rodrigo já foi condenado por estelionato, que teria sido praticado em Goiás e também em Minas Gerais. Agora, com a prisão decretada, ele está no Presídio de Uberlândia. A informação foi dada pela Folha.
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