O Superior Tribunal de Justiça (STJ) deliberou, nesta quarta-feira (20), pela homologação da condenação do ex-jogador de futebol Robson de Souza, mais conhecido como Robinho, pela Justiça italiana. A votação resultou em uma maioria expressiva, com 9 votos a favor e apenas 2 contra. No mesmo julgamento, a Corte também formou maioria para que o mandado de prisão fosse expedido imediatamente.
A ministra Isabel Gallotti desempenhou um papel fundamental ao contribuir para a formação da maioria, com seu parecer favorável quando o placar indicava 6 a 2 a favor da homologação.
A decisão foi seguida por outros ministros, incluindo Francisco Falcão, relator da sessão, Humberto Martins, Herman Benjamin, Luís Felipe Salomão, Mauro Campbell Marques, Antonio Carlos, Ricardo Villas Boas e Sebastião Reis.
No entanto, houve divergência por parte dos ministros Raul Araújo e Benedito Gonçalves, que votaram contra a homologação da pena.
O processo envolve a transferência da execução da pena de Robinho para o Brasil, após sua condenação na Itália por estupro contra uma mulher albanesa em uma boate de Milão, ocorrido em 2013. A sentença definitiva foi proferida em janeiro de 2022, pela mais alta instância da Justiça italiana.
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