No trem fantasma que tomou o Brasil com a vitória de Jair Bolsonaro, poucas figuras são tão marcantes quanto Luciano Hang.
O dono da Havan, enrolado na Justiça, tornou-se a apoiador de primeira hora de Jair, repetindo os mesmos mantras imbecis sobre o comunismo, a família tradicional, a corrupção — e a Venezuela.
Curiosamente, o voluntarioso Hang não se manifestou sobre a contribuição que poderia dar aos hermanos famintos.
Chamou atenção a mixaria da carga das duas picapes que foram barradas na fronteira em Roraima.
O conteúdo supostamente deveria durar um mês para 6 mil pessoas.
Havia arroz (doado pelos Estados Unidos) e leite em pó (brasileiro).
Hang falou da Venezuela nos últimos dias.
“Maduro queima comida e deixa população passando fome. É a ditadura da miséria”, escreveu.
“A Venezuela conseguiu implantar a ditadura comunista com êxito. O PT também tentou mas não esperavam a lava jato e a incompetência da Dilma no meio do caminho”.
Etc.
Menos conversa e mais ação, talquei?
Ele precisa se espelhar no exemplo de Alexandre Frota, que já se voluntariou para ir para o front, se coçar e doar parte do que tem nas prateleiras de suas lojas.
Claro que não vai se mexer.
Hang é qualquer coisa, menos bobo.
A Venezuela conseguiu implantar a ditadura comunista com êxito. O PT também tentou mas não esperavam a lava jato e a incompetência da Dilma no meio do caminho.??? pic.twitter.com/m5uo5jYAGw
— Luciano Hang (@luciano_hang) February 23, 2019
Vagabundo petista concedeu esta entrevista na Suíça. Estão sempre em lugares fantásticos mas defendendo estes ditadores comunistas . É tudo farinha do mesmo saco. Enganadores de plantão. pic.twitter.com/n8JHPI90g5
— Luciano Hang (@luciano_hang) February 23, 2019
Maduro queima comida e deixa população passando fome. É a ditadura da miséria. pic.twitter.com/pdmWQBkx4s
— Luciano Hang (@luciano_hang) February 23, 2019