Publicado originalmente no “Blog do Moisés Mendes”
O jornalismo tem a obrigação de mostrar o clima nos acampamentos depois do choro de Bolsonaro e das declarações de Flavio de que ninguém pensou em golpe. A família, diz Flávio, quer uma trégua da Justiça.
Patriotas e manés foram induzidos a um transe e abandonados por seus líderes. O jornalismo que sobrevive deve mostrar o que todos querem saber: os acampamentos serão mantidos?
Os que resistem na frente dos quartéis, depois do recuo da família, são personagens trágicos de um dos piores momentos da democracia brasileira.
Quem são eles? O jornalismo precisa mostrar.
(Para esclarecer. Essa é uma tarefa do jornalismo das corporações. Porque ninguém imagina que jornalistas de veículos progressistas e/ou assumidamente de esquerda possam chegar perto de um quartel.)