O PSD do Rio de Janeiro é quem mais tem defendido uma aliança do partido com o PT na esfera nacional. O diretório fluminense acredita que uma parceria com o Partido dos Trabalhadores facilitaria as negociações no estado. O objetivo é derrotar Cláudio Castro e o bolsonarismo.
Conforme apurou o DCM, a resistência do PSD tem nome e sobrenome: Gilberto Kassab. Apesar de dialogar com frequência com lideranças petistas, o ex-prefeito de São Paulo já deixou claro que não quer se unir com a agremiação no primeiro turno. E tem reafirmado que Rodrigo Pacheco será o candidato da sigla.
Kassab defende a tese que o Partido Social Democrático formará uma grande bancada se lançar candidatura própria. Nem mesmo ter Geraldo Alckmin na agremiação para ser vice de Lula convenceu – até o momento – o ex-ministro. Só que o trabalho de convencimento dentro da legenda é forte.
Leia mais:
1 – Bolsonaro começa a articular comitê de campanha para eleições
3 – Lima Duarte critica Regina Duarte por imagem de Bolsonaro com Jesus: “Você não pode acabar assim”
PSD do Rio quer aliança nacional
O partido lançou a pré-candidatura de Felipe Santa Cruz no Rio de Janeiro. Agora há negociações para que a sigla esteja do mesmo lado dos petistas na corrida eleitoral fluminense. E isso não significa uma rejeição a Marcelo Freixo. Uma união entre o PSB, PT e PSD não é descartada por nenhuma das partes.
Porém, a falta de entendimento entre as direções nacionais das três siglas dificultam uma parceria no Rio. E a chave para o acordo está nas mãos de Gilberto Kassab. A palavra final será dele.
Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link.
Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link.