Marcelo Queiroga, enfim, começa a ser observado.
Após o show de horrores da live de quinta com Bolsonaro, o ministro da Saúde passou a ser lembrado como alguém que foi capaz de espalhar fake news sobre a vacina para interromper a imunização de adolescentes.
Em outra frente, Queiroga trabalha com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, na privatização da saúde. Uma tentativa de estimular a concorrência entre empresas que fazem negócios no setor.
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1 – Por trás das mentiras e ironias do ministro está o desejo de acabar com o SUS
2 – Ministro não esperava repercussão negativa com suspensão de vacina para adolescentes
Queiroga ignora que pandemia que já levou quase 600 mil
Isso tudo no meio de uma pandemia que está na beira de matar 600 mil brasileiros em menos de 2 anos vítimas do coronavírus.
Se isso não é uma espécie de genocídio é o que então?
O deputado Marcelo Freixo escreveu sobre o tema.
“Não é só capacho, ele é cúmplice e tem que ser julgado junto com Bolsonaro por crime contra a saúde pública. Em que país do mundo o ministro da Saúde espalhou fake news sobre a vacina para interromper a imunização de adolescentes?”
Queiroga não é só capacho, ele é cúmplice e tem que ser julgado junto com Bolsonaro por crime contra a saúde pública. Em que país do mundo o ministro da Saúde espalhou fake news sobre a vacina para interromper a imunização de adolescentes?
— Marcelo Freixo (@MarceloFreixo) September 18, 2021