Fabrício Queiroz, o ex-assessor de Flávio Bolsonaro pilhado no Coaf por uma movimentação suspeita de R$ 1,2 milhão, já foi processado por falso testemunho. Veja abaixo:
Na quarta-feira, dia 26, vinte dias após o caso ter sido revelado, o SBT o entrevistou.
Foi o massacre da serra elétrica em matéria de embromação e levantamento de bola.
Não se sabe onde e quando a conversa foi gravada, mas percebia-se a mão dos patrões de ambos, a jornalista e o interlocutor.
Queiroz alega que suas movimentações devem-se a negócios que sempre costumou fazer, principalmente a revenda de carros.
Conta que foi diagnosticado com um câncer e será submetido em breve a uma cirurgia.
Não sabe o sobrenome do médico ou do hospital.
Faltou duas vezes ao Ministério Público, mas pretende explicar ao Ministério Público suas transações.
É um deboche da Justiça. No momento mais patético, pede para “tirar a imprensa deles” (os Bolsonaros).
“Vem em cima de mim, eu sou o problema, não é eles”, requisita, magnânimo.
Então tá.
A ação por falso testemunho foi arquivada.
Queiroz, ex assessor dos Bolsonaros, que entregou cheque de 24 mil reais à Michelle Bolsonaro, disse na entrevista ao SBT Brasil (hj), que foi ao médico durante as intimações do MP para depor, mas NÃO SABE O NOME DO MÉDICO, NEM DO HOSPITAL??? pic.twitter.com/s8RtrS09T2
— Marlon Menezes (@marlonmzs) December 26, 2018