VÍDEO: Queiroz culpa “governo de esquerda” da Ucrânia pela guerra

Acredite se quiser: Queiroz agora é "analisa internacional"

Atualizado em 28 de fevereiro de 2022 às 7:39
Queiroz culpa "governo de esquerda" da Ucrânia pela guerra
Queiroz culpa “governo de esquerda” da Ucrânia pela guerra. Foto: Reprodução/DCMTV/YouTube

Acredite se quiser. Fabrício Queiroz, o ex-faz-tudo de Flávio Bolsonaro, acusado de envolvimento no esquema das rachadinhas, resolveu dar a sua opinião sobre a guerra na Ucrânia e chamou aquele governo local de “esquerda”.

Disse: “Viu, que fala aqui é o Queiroz. Quero dar minha opinião sobre o que está acontecendo na Ucrânia. É a diferença de ter um governo com pulso forte, como o nosso, Jair Messias Bolsonaro, que é armamentista, patriota.

Nosso Brasil é muito valioso, rico de tudo. Por isso a gente não pode cochilar. Eu sou a favor que a gente tenha um material bélico melhor do que todos os países. Porque lá fora todos têm um olho grande no Brasil.

E para eles nunca tentarem ameaçar a nossa soberania. Na Ucrânia aconteceu o contrário. Tem um governo frouxo, um governo comédia, que desarmou o povo, entregou as armas e o que aconteceu?

Estão tomando a Ucrânia que nem tomar bala de criança. É a diferença de um governo de pulso forte, de direita, e de um governo de esquerda. E quem sofre é o povo. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”.

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Pré-candidatura de Queiroz atrapalha planos de Bolsonaro

A pré-candidatura do ex-faz-tudo para deputado federal tem irritado os bolsonaristas. Isto porque Bolsonaro tem um nome para concorrer ao cargo, é o ex-sargento do Bope Max Guilherme Machado de Moura.

O ex-assessor de Flávio Bolsonaro demonstrou disposição para entrar na corrida eleitoral. “Pretendo disputar a cadeira de deputado federal”, comentou. “Se for da vontade de Deus, vou disputar uma cadeira legislativa, sim. Apenas uma correção na reportagem: sou pré-candidato a deputado federal!”, acrescentou.

A possível candidatura de Queiroz pode dividir votos dos bolsonaristas, prejudicando os planos do presidente. Por isso aliados do governante aconselham o policial aposentado a concorrer para uma cadeira na Alerj. Só que Fabrício tem demonstrado interesse em lutar por uma cadeira na Câmara.

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