Aline Alves e Geraldo Luís no palco do Ultra Show – Reprodução/RedeTV!
Uma bomba explodiu nos bastidores do Ultra Show, programa comandado por Geraldo Luís na RedeTV!. A assistente de palco Aline Alves foi demitida após recusar as investidas do apresentador, denunciando-o por assédio.
O nome da morena surgiu na mídia recentemente devido ao escândalo envolvendo o jornalista. Ela acusou o famoso de abuso, o que resultou na sua saída do programa no dia 26 de junho, conforme relatado pelo colunista Ricardo Feltrin.
Em uma caixinha de perguntas nas redes sociais, Aline foi questionada sobre sua saída do Ultra Show. Ela insinuou que, fora das câmeras, Geraldo Luís tem um comportamento abusivo. “O que o Geraldo te fez para você querer sair? Se for algo grave, você não pode ficar calada”, perguntou um fã.
A influenciadora respondeu: “Tudo tem a hora certa. O que eu falei ali foi só elogio. É um pouco do que ele é, onde todo mundo acha que ele é um querido. Desligou as câmeras, ele é um monstro”.
Aline, de 38 anos, mãe e modelo, mencionou saber de coisas mais graves sobre o apresentador, mas afirmou que revelará no momento apropriado. Na web, ela compartilha sua rotina de trabalho, treinos na academia e momentos com seu filho, impressionando seus seguidores com sua altura de 1,85 m e calçando número 42.
No Instagram, a morena possui quase 50 mil seguidores, e no TikTok seus vídeos acumulam mais de 70 mil curtidas. Segundo Ricardo Feltrin, ela foi demitida após recusar repetidas investidas de Geraldo Luís, que a convidava insistentemente para ir à sua casa “tomar um vinho” e “tomar um banho de banheira”. Testemunhas afirmaram que, após as recusas, o veterano passou a tratá-la com desdém em pleno palco.
A demissão, comunicada pela produção do programa, levou Aline a um quadro de depressão, necessitando de medicação para dormir. Em resposta à notícia, a RedeTV! declarou que “toda denúncia é apurada rigorosamente pelo departamento de Compliance e são adotadas medidas cabíveis diante de qualquer irregularidade ou conduta inadequada, que violem os princípios éticos da empresa” e que “o processo é conduzido sob confidencialidade”.