Responsável por crise entre Forças Armadas e TSE, general fica quieto em encontro sobre urnas

Atualizado em 20 de junho de 2022 às 22:04
O general Heber Portella. Foto: Divulgação

O general Heber Portella, representante das Forças Armadas na comissão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a segurança da eleição, se calou durante reunião técnica nesta segunda (20). Segundo a coluna de Malu Gaspar no Globo, ele deixou sua câmera desligada durante videoconferência que durou cerca de duas horas.

Portella é responsável por uma série de ofícios enviados ao tribunal, foi ele quem enviou 88 questionamentos sobre supostas fragilidades das urnas eletrônicas. O general, que é comandante de Defesa Cibernética, foi escolhido a dedo por Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa, para fazer parte da comissão.

O colegiado foi criado em setembro do ano passado para tratar sobre a transparência e a segurança das eleições, mas se tornou epicentro de crises entre o TSE, as Forças Armadas e o Palácio do Planalto.

Além do general, formam o grupo integrantes do Congresso Nacional, do Tribunal de Contas da União (TCU), da Polícia Federal, da Ordem dos Advogados Brasileiros (OAB) e especialistas da academia e da sociedade civil.

Clique aqui para se inscrever no curso do DCM em parceria com o Instituto Cultiva

Participe de nosso grupo no WhatsApp clicando neste link

Entre em nosso canal no Telegram, clique neste link