O general Heber Portella, representante das Forças Armadas na comissão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a segurança da eleição, se calou durante reunião técnica nesta segunda (20). Segundo a coluna de Malu Gaspar no Globo, ele deixou sua câmera desligada durante videoconferência que durou cerca de duas horas.
Portella é responsável por uma série de ofícios enviados ao tribunal, foi ele quem enviou 88 questionamentos sobre supostas fragilidades das urnas eletrônicas. O general, que é comandante de Defesa Cibernética, foi escolhido a dedo por Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa, para fazer parte da comissão.
O colegiado foi criado em setembro do ano passado para tratar sobre a transparência e a segurança das eleições, mas se tornou epicentro de crises entre o TSE, as Forças Armadas e o Palácio do Planalto.
Além do general, formam o grupo integrantes do Congresso Nacional, do Tribunal de Contas da União (TCU), da Polícia Federal, da Ordem dos Advogados Brasileiros (OAB) e especialistas da academia e da sociedade civil.
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