Rússia acusa EUA, Reino Unido e Polônia de planejarem invasão ucraniana a Kursk

Atualizado em 20 de agosto de 2024 às 23:24
Prédio atingido por ataque ucraniano na região russa de Kursk. Foto: Tatyana Makeyeva/AFP

A Rússia declarou que a operação da Ucrânia, que resultou na invasão da cidade russa de Kursk, foi planejada com o apoio dos Estados Unidos, Reino Unido e Polônia. A informação foi divulgada nesta terça-feira (20) pelo jornal russo “Izvestia”.

A invasão, que começou em 6 de agosto, tinha o objetivo de criar uma zona de segurança para a Ucrânia. A cidade de Kursk está localizada próxima à fronteira com a Ucrânia.

Atualmente, Kiev controla cerca de 80 vilarejos em território russo, e três pontes foram destruídas. A operação é considerada a maior invasão em solo russo desde a Segunda Guerra Mundial.

De acordo com o jornal “Izvestia”, a Rússia descobriu que a preparação para a invasão envolveu a colaboração dos serviços de inteligência dos aliados da Ucrânia, países que fazem parte da Otan.

“As unidades envolvidas receberam treinamento e coordenação de combate em centros no Reino Unido e na Alemanha”, relatou o jornal. A investigação foi conduzida pelo Serviço de Inteligência Estrangeira da Rússia, que afirmou ao jornal ter “informações confiáveis” sobre essas alegações, embora nenhuma prova tenha sido apresentada.

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