Pazuello vai ser enterrado na CPI da Covid por causa da própria arrogância.
O general cagão que entrou no STF para ter o direito de ficar em silêncio não parou de falar desde o primeiro instante.
Não há advogado ou media training que dê jeito na estupidez associada à megalomania. É como um alcoólatra: se o cara não quer se curar, não há clínica que resolva.
Um trecho do depoimento é especialmente revelador.
Questionado por Renan Calheiros sobre suas condições para assumir o cargo de secretário-executivo do Ministério da Saúde, ele afirmou que todos os oficiais generais do Exército têm formação e experiência para isso.
“Seria perguntar se a chuva molha”, respondeu o responsável pelo descalabro na pandemia, pau mandado do genocida.
Mencionou que comandou a 12ª Região Militar, sendo responsável pela saúde de 30 mil homens, e sua atuação na Operação Acolhida, que recebeu migrantes venezuelanos.
“Me considero, sim, senhor, plenamente apto para exercer o cargo de ministro da saúde”.
Dá uma boa medida do mundo paralelo das Forças Armadas.
Nenhum dos outros depoentes se enforcou como Pazuzu. Dá gosto ver.