O agropecuarista Rodrigo Luiz Parreira, de 38 anos, suspeito do ataque com drone em evento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD), em Uberlândia, Minas Gerais, responde a 21 processos na Justiça.
Ele está preso desde sábado (2), no presídio de Uberlândia, por aquisição irregular de arma de fogo, conforme informações da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). A arma foi encontrada em um dos endereços ligados a Pereira, que foram alvo de busca e apreensão pela polícia após o ataque.
Entre os processos, o agropecuarista responde por crimes contra o Patrimônio e roubo majorado, que pode ser roubo ou extorsão, aberto em 8 de agosto de 2019. Em outro processo, aberto em 28 de junho, ele responde por crimes “previstos na legislação extravagante”, podendo ser lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos ou valores-delitos cometidos em razão da função pública, e também por “crime do sistema nacional de armas”, que pode ser porte ilegal de arma de fogo.
Em janeiro, foi aberto pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento (SEMAD) e pela Polícia Militar Ambiental um inquérito contra Pereira para investigar uma acusação de crime ambiental. Pereira teria mantido a criação de animais em área de preservação ambiental, além da construção de um curral próximo a uma nascente a 50 metros de uma área de floresta, em Prata (MG). Ele ainda é acusado de estelionato em Minas e roubo em Goiás.
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