O Temer já reconheceu que foi golpe. E você? pic.twitter.com/dCyItXh8JF
— Manuela (@ManuelaDavila) September 17, 2019
As únicas certezas da vida são a morte, os impostos, a brandura do Roda Viva com os amigos da casa e a pilantragem de Temer.
Rever o velho Michel é como comer lasanha com feijão com arroz.
Aquela falta de pescoço, a sabujice com os jornalistas, a malandragem janota, as mãozinhas para lá e para cá, fazendo evoluções no ar.
O grande momento foi quando ele confessou e deu o nome correto ao impeachment de Dilma.
“O pessoal dizia ‘o Temer é golpista’ e que eu teria apoiado o golpe. Diferente disso, eu jamais apoiei ou fiz empenho pelo golpe”, falou.
Dois dias antes, Janaína Paschoal fazia no Twitter uma pergunta retórica no mesmo teor: “Alguém acha que Dilma caiu por um problema contábil?”
Claro que não, Jana.
Michel resumiu a tragédia bolsonarista como uma continuação de sua vilegiatura.
“O governo Bolsonaro tem um ponto positivo. Esse ponto positivo, modéstia de lado, é porque ele está dando sequência a tudo aquilo que eu fiz”, disse, como se isso fosse um elogio.
Justo, mais uma vez.
Falta Moro chamar Lula de preso político e Roberto Carlos revelar o apelido que deu a sua prótese na perna.
Mais 25 anos e a Globo força a neta de Míriam Leitão a ler um editorial pedindo desculpas por ajudar a derrubar Dilma.