Segundo reportagem da Folha de S.Paulo, trabalhadores subocupados são os profissionais que trabalham menos de 40 horas semanais e gostariam de atuar por mais tempo, conforme a definição do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). E esse tipo de trabalhador está em crescimento no país.
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Aos números dos trabalhadores subocupados – e seus efeitos
No terceiro trimestre de 2021, o número de subocupados chegou a 7,771 milhões no país.
Esse resultado significa alta de 9,4% frente a igual trimestre de 2019 (7,102 milhões), no pré-pandemia.
Em termos absolutos, isso quer dizer que, ao longo de dois anos, o grupo teve acréscimo de 669 mil pessoas.
De acordo com especialistas consultados pelo jornal, o avanço representa uma espécie de trava para a recuperação do consumo, que impulsiona o crescimento econômico.
Ao trabalhar menos do que gostaria, o subocupado tende a receber uma remuneração menor do que a desejada.
Com menos renda no mês, manter o padrão de consumo vira uma tarefa mais difícil, principalmente em tempos de inflação alta, como é o caso atual.
Combinação explosiva que trava o Brasil.
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