Vale explora 4 milhões de hectares no Brasil, um território do tamanho da Holanda

Atualizado em 30 de janeiro de 2019 às 17:18
Foto aérea da desvatação provocada pela lama em Brumadinho — Foto: Cavex/Divulgação

Centenas de vidas soterradas na lama, perdas incalculáveis de fauna e flora e um rio inteiro destruído pela mineração. Em meio a dezenas de perguntas ainda não respondidas sobre o rompimento da barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), apenas três anos após o crime de Mariana, da Samarco (união entre Vale e BHP Billinton), a Vale volta a aparecer no mundo sob o signo da morte, segundo reportagem do portal De olho nos ruralistas.

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