A guinada obscurantista do bispo Crivella com vistas à reeleição de 2020 não tem limites.
A Secretaria de Ordem Pública da prefeitura do Rio realizou uma “fiscalização” para identificar e lacrar livros considerados “impróprios” na Bienal do Livro do Rio.
“Se ele não estiver seguindo as recomendações de estar lacrado e com a orientação quanto ao conteúdo, nós vamos apreender esse material”, disse o coronel Wolney Dias, subsecretário de operações.
Chama-se censura.
A fiscalização baixou aqui na Qualis como um grupo de cães farejadores. Olharam todas as estantes. Puxaram os livros como se tivesse coisa escondida. Não falaram com ninguém da editora. Ignoraram todos os livros eróticos. Tiramos os LGBT do caminho por segurança.
— Larissa Siriani ?♀️ (@LarissaSiriani) September 6, 2019
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