VÍDEO – Avião com Lula aborta decolagem e dá meia volta em São Paulo

Atualizado em 5 de fevereiro de 2024 às 14:37
Aeronave presidencial precisou abortar decolagem em Congonhas neste domingo (4). Foto: reprodução

No último domingo (4), o presidente Lula (PT) enfrentou um contratempo durante a decolagem do Airbus A319 da Força Aérea Brasileira (FAB) no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O avião presidencial, de matrícula FAB2101, teve que abortar a decolagem por conta de um problema técnico.

A decolagem estava programada para 16h44, mas logo após o início da corrida, a tripulação identificou uma questão técnica, resultando na interrupção imediata do procedimento. O Airbus A319 retornou ao pátio militar, onde passou por uma análise e manutenção rápidas.

Cerca de 20 minutos após a interrupção, o avião presidencial foi liberado para retomar o voo sem apresentar outros contratempos. O incidente não comprometeu a segurança do presidente e de sua comitiva.

O Airbus A319, designado como ACJ319, é a principal aeronave utilizada para o transporte presidencial e utiliza o código de chamada “Força Aérea Um”.

O presidente Lula estava retornando de uma agenda em São Paulo, que incluiu o lançamento da obra do túnel Santos-Guarujá, ao lado do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e uma visita à fábrica da Volkswagen.

A previsão de investimento na obra do litoral paulista é de R$ 6 bilhões e o objetivo, segundo o petista, é garantir uma integração da Baixada Santista. O projeto é uma das principais obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do governo federal e era um tema sensível para o governo de São Paulo, que disputava a responsabilidade da obra com o Palácio do Planalto.

Após a visita de Lula em São Bernardo do Campo, sede da Volkswagen do Brasil, a empresa alemã revelou um plano de investimento de R$ 16 bilhões em suas quatro fábricas no Brasil até 2028. Inicialmente, estava previsto um investimento de R$ 7 bilhões entre 2022 e 2026.

Contudo, a montadora agora anuncia um aporte adicional de R$ 9 bilhões entre 2026 e 2028, destinados às unidades de São Bernardo do Campo (SP), Taubaté (SP), São Carlos (SP) e São José dos Pinhais (PR).

Esse montante abrange a produção de 16 novos veículos, incluindo modelos híbridos, 100% elétricos e flexíveis. A Volkswagen destaca que parte do investimento será direcionada a projetos inovadores com ênfase na descarbonização. Na fase inicial, a empresa planeja desenvolver e fabricar quatro veículos inéditos, sendo um deles uma pick-up.

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