É um escárnio que Fábio Wajngarten não saia preso da CPI após mentir descaradamente o tempo inteiro.
Um das cascatas é sobre a aprovação da campanha “O Brasil não pode parar” em março de 2020.
“A quase totalidade dos óbitos se deu com idosos. Portanto, é preciso proteger estas pessoas e todos os integrantes dos grupos de risco, com todo cuidado, carinho e respeito. Para estes, o isolamento. Para todos os demais, distanciamento, atenção redobrada e muita responsabilidade. Vamos, com cuidado e consciência, voltar à normalidade”, dizia o texto.
Segundo Wajngarten, ele não participou da palhaçada porque “estava afastado com Covid”.
Fake news.
O então chefão da Secom fez uma live com Eduardo Bolsonaro — a quem chama de “Duda na ligação — comentou que “a vida segue e a gente tomando todas as precauções não será essa agonia que parte da imprensa vem veiculando”.
É puro suco de negacionismo e manipulação.
“Sou a prova viva de que, mesmo testado positivo, estou trabalhando normal, tenho aprovado campanhas, conversado com criativos das agências”.