A conclusão de mais um inquérito gerado pelos 23 anexos da delação de Antonio Palocci é a seguinte: o que trata de acusações em torno do Fundo Bintang, que envolvia Lula, Guido Mantega e André Esteves, entre outros, é uma fraude.
Os únicos elementos de corroboração são notícias de jornais.
Diz o Conjur:
Ao menos dois inquéritos como esse já foram arquivados, um que também falava do BTG e outro sobre o ex-ministro da Fazenda, Delfim Netto.
Neste mês, o STF também anulou acusações produzidas em conjunto por Palocci e pelo ex-juiz Sérgio Moro às vésperas da eleição presidencial de 2018, em ação penal contra Lula.
As invectivas do ex-ministro petista foram usadas para vasculhar a vida pessoal e empresarial de dezenas de pessoas — que foram para o noticiário como cúmplices de crimes.
Mas os delitos comprovados até agora foram praticados pelo próprio Palocci, que falsificou agendas de compromissos e contratos para dar ares de veracidade ao que disse.
Palocci é um rematado pilantra usado pela Lava Jato para destruir Lula e o petismo, com o auxílio luxuoso da mídia.
Em 1º de outubro de 2018, o Jornal Nacional dedicou 8 minutos e 41 segundos para a delação de Palocci em que ele jurava que Lula sabia da corrupção na Petrobras.
O ar de Vicente Celestino de Bonner é acompanhado por uma chuva de dólares que sai de um oleoduto.
Nenhuma ponderação sobre a ausência de evidências, sobre a fragilidade das acusações, nada.
No início do mês, Lewandowski falou em “inequívoca quebra da imparcialidade.”
Agora o Jornal Nacional cobra provas do que falou o doleiro Dario Messer sobre ter entregado na sede da TV Globo, nos anos 90, valores entre US$ 50 mil e US$ 300 mil, de duas a três vezes por mês, para a família Marinho.
É delicioso o cheiro do Napalm lavajatista no quintal dos outros.
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