A reportagem é do site Metrópoles.
Caso será levado para o Ministério Público Federal.
A denúncia é de três soltados, apresentados com os nomes fictícios de Lucas, de 25 anos, Jorge e Rafael, ambos com 20.
Eles falam de uma rotina de humilhações e castigos físicos.
A violência é praticada nas dependências do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP), com anuência dos oficiais superiores, como forma de “manter a ordem”, segundo a denúncia.
A ideia é que a surra ajuda a “engrossar o couro”.
“As sessões de espancamento praticadas por soldados contra colegas de mesma patente ocorriam pelos motivos fúteis, como a volta das férias, atraso ou qualquer ato que consideravam desvio disciplinas.
Lucas conseguiu filmar os abusos em fevereiro passado.
Agora os três, que deixaram a Força após anos de serviços prestados, aguardam laudo do Instituto Médico Legal (IML) para levar o caso ao Ministério Público Federal.